segunda-feira, 11 de junho de 2012

Receita libera consulta ao maior lote de restituição do IR da história

A Receita Federal abre, nesta sexta-feira (8), a consulta ao maior lote de restituição do Imposto de Renda da história. A relação dos beneficiados estará disponível na página da Receita na internet a partir das 9h, mas o dinheiro só será liberado no próximo dia 15.
Neste lote, foram contemplados 1.885.624 contribuintes –1.844.621 que declararam o Imposto de Renda em 2012, além de 40.643 que declararam de 2008 a 2011 e haviam caído na malha fina. Ao todo, a Receita desembolsará R$ 2,5 bilhões, sendo R$ 2,4 bilhões referentes ao Imposto de Renda deste ano e R$ 98 milhões referentes aos outros anos.
Para o exercício de 2012, as restituições terão correção de 1,74%, referente à variação da taxa Selic (juros básicos da economia) de maio a junho do ano passado. Para os lotes residuais, a correção corresponderá a 12,49% (2011), 22,64% (2010), 31,10% (2009) e 43,17% (2008), também equivalentes à variação acumulada dos juros básicos calculados de maio de cada respectivo exercício até junho de 2012.
Os contribuintes idosos terão prioridade no recebimento das restituições e foram incluídos no primeiro lote de 2012. Do total de beneficiados, 1.467.209 contribuintes têm mais de 60 anos e receberão R$ 1,828 bilhão.

Além da página da Receita na internet, a consulta poderá ser feita por meio do Receitafone, no número 146. Caso o valor não seja creditado, o contribuinte deverá ir a qualquer agência do Banco do Brasil ou poderá ainda ligar para os telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (deficientes auditivos). Nesse caso, será possível agendar o crédito em qualquer banco, desde que a conta-corrente ou poupança esteja no nome do contribuinte.




Franquias de turismo crescem de olho na Copa e Olimpíada


Na contagem regressiva para sediar grandes eventos esportivos como a Copa do Mundo e a Olimpíada 2016, o setor de turismo no Brasil passa por um bom momento. A meta do Ministério do Turismo para 2022 é colocar o Brasil como uma das três maiores economias turísticas do mundo. Atualmente, o país ocupa a sexta posição na atração de investimentos e consumo nacionais e estrangeiros.
De acordo com o balanço nacional de 2011 da ABF (Associação Brasileira de Franchising), as franquias do segmento de hotelaria e turismo lideraram o crescimento do setor, garantindo às empresas franqueadoras um faturamento de R$ 2,7 bilhões. O valor é 85,9% maior do que em 2010. A previsão para 2012 é crescer em torno de 15%.
Há modelos de negócios diversificados, que vão desde as agências de turismo convencional em loja física, como TAM Viagens e World Turismo, até as que podem ser operadas em casa, com investimento inicial a partir de R$ 4.000, como a Clube Turismo.
Fernando Ioris, coordenador comercial do Grupo World, que possui franquias de agências de viagem e serviços de turismo corporativo, cargas, câmbio, operadora, entre outros, acredita que o cenário está favorável à abertura de negócios.
“Levando em conta a expansão deste segmento e as oportunidades que serão criadas nos próximos seis a oito anos, as perspectivas são boas, especialmente para franquias organizadas e dinâmicas, que atendam clientes pessoa física e jurídica”, diz.
Mas não basta apenas confiar na expansão do mercado, é preciso ter atenção ao dia a dia do negócio. “O rendimento depende de uma série de fatores, desde o modelo de franquia escolhido até a motivação da equipe e conhecimento do franqueado sobre o mercado de turismo”, diz.

Eventos são oportunidade, mas é preciso pensar no longo prazo

“A demanda da Copa do Mundo e da Olimpíada é pontual. O empreendedor deve fazer um planejamento de longo prazo para que seu negócio dure após esses eventos”, afirma o especialista em franquias Marcus Rizzo.
Quem apostar somente nos grandes eventos esportivos para estruturar o seu negócio pode se dar mal. No caso das franquias, a preparação para atender à grande demanda esperada costuma vir da orientação do franqueador, que age de acordo com a estratégia do negócio.
Mas Rizzo ressalta que o segmento de turismo já costuma se planejar equilibrando picos de movimento e calmaria, que ocorrem entre as temporadas de férias. Uma das estratégias para  lidar com a alta demanda prevista para os megaeventos é investir na contratação de funcionários temporários e treinamentos mais curtos para os colaboradores, de menor custo.
No entanto, segundo Rizzo, embora após a Copa e Olimpíada a procura possa cair, a tendência geral no longo prazo é a expansão do setor, puxada por fatores estruturais da economia como aumento da renda da população, crescimento das companhias aéreas e investimento em infraestrutura de aeroportos.

Como sobreviver após os eventos

Uma dica para os interessados em investir numa franquia de turismo é, na hora de escolher o negócio que vai abrir, dar preferência àqueles nos quais o franqueador não seja o único ou o principal fornecedor para a rede.
“Nestes negócios, o franqueado geralmente estará à mercê de preços estabelecidos pelo franqueador, que nem sempre tem interesse em buscar os melhores produtos e serviços a preços competitivos”, afirma Rizzo.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Londrina recebe prova do Rally Universitário Fiat






Este ano, o Rally Universitário Fiat deu sua largada no mês de abril na cidade de Sorocaba, em São Paulo, uma cidade já veterana no evento.  No dia 20 de maio, a competição passou por Itumbiara (GO), para a segunda prova do ano e no próximo dia 17 de junho a competição irá passar por Londrina (PR). Em todas as etapas, é oferecida uma aula de navegação gratuita a todos os participantes, por isso, o evento já é considerado uma importante porta de entrada para o mundo off-road.


O Rally Universitário Fiat tem duas categorias: Universitário e Paixão Fiat. Na primeira, aberta a carros de todas as marcas fabricados a partir de 1992. Em caso de dupla, pelo menos um dos integrantes deve estar matriculado em uma instituição de nível superior. Se houver o “zequinha” (como se chama o carona no rally), os dois devem ser universitários. A Paixão Fiat não exige escolaridade, mas é exclusiva para proprietários de modelos Fiat, com qualquer ano de fabricação.

A Fiat premia com brindes e troféus os cinco primeiros de cada categoria. As equipes femininas melhor classificadas em cada uma delas também são premiadas. Além disso, o vencedor de cada prova da categoria Universitário se classifica para disputar um Fiat zero quilômetro, na etapa final, em dezembro.
Para garantir vaga cada competidor precisa apenas doar quatro latas de leite em pó, que serão oferecidas a uma instituição filantrópica da cidade. Todos competidores, na confirmação da inscrição, recebem camisetas e adesivos para os carros e, antes da prova, são recebidos com um café da manhã. Quando retornam da trilha, têm direito a uma massagem relaxante.

O evento também pode ser acompanhado pelas redes sociais: facebook.com/rallyuniversitariofiat  e  twitter.com/fiatrally

Acompanhe as próximas cidades
17 de junho – Londrina (PR)
01 de julho – Campo Grande (MS)
19 de agosto – Campos (RJ)
16 de setembro – Maceió (AL)
23 de setembro – João Pessoa (PB)
21 de outubro – Cuiabá (MT)
11 de novembro – Porto Alegre (RS)
02 de dezembro – Final (em local a ser divulgado)

Fonte:
FiatPress

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Após BB, Caixa Econômica também reduz juros para financiamento de veículos

SÃO PAULO – Após as medidas de incentivo anunciadas na última segunda-feira (21) pelo Governo Federal, a Caixa Econômica Federal anunciou nesta quarta-feira (23), a redução de suas taxas de juros para o financiamento de veículos novos e usados.

Dessa forma, taxas mínimas para financiamento de automóveis novos passam de 0,89% ao mês para 0,75% a.m, e a máxima de 2,25% a.m para 1,65% a.m. Já no caso dos usados, a nova taxa máxima cai de 2,25% a.m para 1,75% a.m. A nova redução vigora a partir da próxima sexta-feira (25).

O Banco do Brasil também anunciou, na última terça-feira (22), a sua 3ª redução nas taxas de juros para o financiamento de veículo, em menos de 60 dias.

Outras medidas

A Caixa anunciou ainda que as novas taxas também contemplam diferenciais ecoeficientes ou segurados pela Caixa, para os quais a redução pode chegar a 0,08% sobre a taxa de tabela.

As cotas de financiamento dependem da idade do veículo, podendo alcançar até 100% para veículos novos. O prazo continua variando entre 6 a 60 meses para veículos com idade de até cinco anos, e 48 meses para até 10 anos.

De acordo com a Caixa, a redução anunciada contempla todos os clientes.

Fonte: http://economia.uol.com.br/financas/dividas/

Alta do dólar é ‘necessária’, mas tem ‘efeitos colaterais’

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta terça-feira (22), durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal, que mudanças no câmbio, com o dólar mais valorizado, eram necessárias para dar mais competitividade à indústria brasileira.

“Mudanças no câmbio eram necessárias. Vários paises vinham usando manipulação cambial para ter mais competitividade, sobretudo na China, com medidas artificiais. Ganha por causa da moeda, e não por conta da produtividade. Por mais de 20 anos, países da Ásia fizeram isso. Como eram pobres, até tolerávamos, mas quando ganham escala mundial, com outros países, a gente tem de reagir. A gente acredita que isso faz bem para a indústria brasileira”, declarou o ministro.

Ele admitiu, porém, que as medidas adotadas pelo governo para elevar a cotação do dólar têm algum “efeito colateral”. “Como todo remédio, tem algum efeito colateral, mas voce não deixa de tomar o remédio. Pode ter alguma empresa com dívida no exterior e vai pagar mais caro. Outra consequência que pode haver é uma pequena elevação da inflação, mas isso já foi medido. É muito pequena a elevação da inflação pelo aumento do câmbio”, afirmou Mantega.

Por conta disso, acrescentou ele, é “conveniente” trabalhar com a cotação do dólar mais elevada, visto que esse fator torna as exportações mais baratas e as compras do exterior mais caras. Por outro, porém, além de pressionar a inflação, torna as viagens internacionais mais onerosas para os brasileiros. ”De janeiro até agora, a valorização do dólar é de 20%. Ganhamos 20% de competitividade. Você pode exportar mais, e o que vem de fora fica mais caro”, declarou o ministro da Fazenda.

Medidas do governo

Em março, o Ministério da Fazenda anunciou a ampliação do prazo de incidência do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) de 6% para empréstimos buscados no exterior por empresas de dois para três anos. Posteriormente, o prazo de incidência do IOF majorado subiu para cinco anos.

O Banco Central, por sua vez, definiu em março que os exportadores que desejarem receber antecipadamente por suas vendas externas, nos chamados pagamentos antecipados (PA), deverão enviar o produto ao exterior em até 360 dias – limitando, assim, estas operações. Até o momento, não havia prazo formal para o envio.

Outros fatores que, teoricamente, também contribuem para “aliviar” o ingresso de dólares no Brasil, e, consequentemente, a pressão pela queda da cotação da moeda norte-americana, são as decisões do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a taxa de juros. Recentemente, os juros básicos caíram, na sexta redução consecutiva, para 9% ao ano – o menor patamar em dois anos e perto da mínima histórica (8,75% ao ano).

Fonte: G1.com.br

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Brasil perde em inovação e não cresce como outros Brics

O Brasil não tem um plano de inovação para manter o ritmo de crescimento em relação a Rússia, Índia e China, os países que formam os Brics, avalia o economista Marcos Troyjo, diretor do Bric-Lab, o laboratório de pesquisa sobre os Brics da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos.
Segundo Troyjo, o Brasil precisa fazer uma “leitura melhor do mundo” e investir, pelo menos, 2,5% do seu PIB em pesquisas científicas.
“O desafio que os Brics enfrentam como grupo é manter o ritmo da inovação. O Brasil está crescendo menos que os outros países do grupo em termos de inovação e tecnologia. O país tem todas as condições financeiras e vontade política para isso, mas não tem um plano. E para ter um plano é preciso fazer uma boa leitura do mundo. Não acho que o Brasil faça uma boa leitura do mundo”, afirmou.
Troyjo participou do seminário “Brazil Innovation: A revolution for the 21st century” (Inovação no Brasil: Uma revolução para o século 21), semana passada, no Rio de Janeiro, promovido pela revista britânica “The Economist”. Participaram investidores, empresários, membros de governos, universidades e organizações sem fins lucrativos para analisar os novos modelos de negócios, inovação e empreendedorismo.
O Brasil, segundo analisou o economista, não poderá tornar-se uma sociedade tecnológica se mantiver investimentos de apenas 1% do PIB em desenvolvimento científico.
“O lado ruim disso tudo é que o Brasil poderá ter uma performance abaixo da esperada para outros países dos Brics. A inovação não é uma questão só de querer, mas de haver mecanismos de incentivo”, declarou.
Troyjo, no entanto, citou iniciativas que considera ser “interessantes” como o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) iniciado no governo Lula, mas destacou que essa é apenas uma forma de compensar as demandas do passado no presente.
“Isso é correr atrás do tempo e não olhar para o futuro. O Brasil tem de passar de uma sociedade criativa para uma sociedade inovadora”, disse.
Questionado sobre qual o papel que os Brics deverão desempenhar na governança global, Troyjo ainda se mostra cético. “Vejo hoje que o mundo vive um vácuo de liderança e não acho que nenhum país dos Brics tenha esse perfil de liderança”.
Já o editor da revista “The Economist” para as Américas, Michael Reid, afirmou não haver dúvida de que tanto China quanto Brasil vão se tornar países desenvolvidos até 2050, mas será algo que não ocorrerá de forma linear.
“Dependerá muito, sobretudo no caso da China, que tem um regime político autoritário. Ela terá de ceder à pressão política e social para se abrir. Já no caso do Brasil, o desafio será de investir mais em educação e em infraestrutura, além de reformar o sistema político para que tenha um Estado mais eficiente com menor carga tributária”, disse Reid.

Fonte: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/05/14/brasil-perde-em-inovacao-e-nao-cresce-como-outros-brics-diz-economista.jhtm

Ser Mãe é ser Amor e Dedicação

O Cedro Hotel felicita a todas as mães neste dia das mães e já aproveita para agradecer pela dedicação, amor, carinho de cada uma de nossas mães.
Nosso Muito Obrigado!

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Bancos públicos completam disputa na redução de juros

A Caixa Econômica Federal deu continuidade à guerra dos juros. A instituição financeira pública diminuiu ainda mais suas taxas mínimas de três linhas de crédito ao consumidor. Também apresentou queda, ontem, em três modalidades para micro, pequena e média empresa. Afirmou que segue a decisão do Banco Central de diminuir a taxa básica de juros, a Selic, de 9,75% ao ano para 9%. E reiterou que sua política é de apresentar taxas mais atrativas do mercado. Na quinta-feira, o Banco do Brasil fez o mesmo. Compactou seus percentuais em relação à primeira medida de redução de juros, anunciada na primeira semana do mês.
O professor da USCS (Universidade Municipal de São Caetano) José Ricardo Escolá de Araújo destacou que as taxas mínimas dos bancos públicos não são para todos. “É óbvio que não (terão acesso às taxas). Os bancos não falam que também existem taxas máximas”, disse. Ele lembrou que as análises para a liberação de crédito continuam as mesmas.
Sandro Maskio, professor da Universidade Metodista de São Paulo, analisou o cenário de competição dos bancos pelos juros mínimos mais baixos e deu crédito aos consumidores. “Acho que os consumidores terão várias contas bancárias (para fim de comparação) do que migração de uma instituição para outra.”
Além da Caixa e do BB, o Bradesco, HSBC, Santander, Itaú Unibanco e Banrisul também fizeram alterações para baixo em seus juros.
Na Caixa, a taxa mínima do consignado vinculado ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) passou de 0,84% ao mês para 0,75%, e a máxima de 1,80% para 1,77%. No crédito pessoal, o piso desceu de 2,39% para 1,80%. E para financiamentos de veículos, liderando o mercado, diminuiu de 0,98% para 0,89%.
Segundo projeção da Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo), se os bancos mantiverem as reduções dos juros, até o fim do ano o consumo terá acréscimo entre R$ 8,5 bilhões e R$ 10 bilhões.
Tendo em vista que a região é o quarto maior mercado consumidor do País, segundo a Target Market e reúne 1,3% da população brasileira, o Grande ABC tem chance de gerar R$ 110 milhões em consumo como consequência das taxas mais baixas. (com AE)

Fonte:  www.dgabc.com.br

terça-feira, 17 de abril de 2012

Confira 5 dicas para viagem sobre cartões, dinheiro e cheques


Imprevistos acontecem até em viagens quando você jamais vai imaginar que pode perder seu cartão de crédito, seu dinheiro ou ter problemas com seu travel cheque. Por isso é preciso seguir algumas regras de ouro quando o assunto é descansar tranquilo. Confira abaixo cinco dicas dadas pelo site Lonely Planet:

1 - Transporte um pouco de dinheiro

A dica número um em viagem é nunca deixar o dinheiro em um único lugar, pois, se você for roubado, fica sem nada para contar história. Por isso, mesmo se você planeja usar um cartão de crédito para tudo, mantenha um pouco de dinheiro separado em moedas que podem ser facilmente trocadas em casas de câmbio, como libras esterlinas, euro ou dólares. Guarde uma parte do dinheiro em bolsos secretos, saquinhos bem escondidos, que sejam suficiente para um possível imprevisto no cartão de crédito, por exemplo.

2 - Viaje com cartões

Se você prefere usar cartões, a dica é conferir se no país de destino seu banco é aceito normalmente. É importante avisar seu banco para onde está indo, para evitar um possível bloqueio. Muitas instituições bancárias permitem que isso seja feito pela internet. Outra regra importante é nunca deixar o cartão fora de sua vista, para evitar que seja clonado ou sofra qualquer tipo de fraude. Não esqueça de manter o número de emergência sempre à mão em caso de perda ou roubo. Sempre carregue um pouco de dinheiro reserva ou cheque de viagem. Além disso, pergunte ao seu banco as taxas financeiras cobradas ao usar o cartão fora do país. O roubo de identidade tem feito com que algumas pessoas não usem seu cartão do banco no exterior. No entanto, muitas empresas oferecem cartões pré-pagos.

3 - Aposte em cheques de viagem

O dinheiro é muito bom para ser usado em caso de emergência. No entanto, se você for roubado nunca mais verá a cor dele. Por outro lado, os cheques de viagens são aceitos pelos bancos e cambistas em todo o mundo e são fáceis de substituir, se perdidos ou roubados. A proliferação de caixas eletrônicos pelo mundo tem feito com que os cheques viagem sejam cada vez menos usados. Antes comprá-los, contate a empresa emissora e veja se os mesmos são aceitos no seu lugar de destino.

4 - Tudo em dinheiro

Alguns destinos como África e da Ásia ainda têm de se conectar à rede global, de modo que o dinheiro é sua única forma disponível para ser usada na viagem. O desafio é mantê-lo seguro durante todo o passeio. Siga as regras importantes para viajar com objetos de valor. Seja discreto com seu dinheiro - transporte apenas a quantia necessária para o dia e mantenha o restante no cofre do hotel. Enquanto estiver passeando, divida seu dinheiro em vários locais. E sempre tranque a porta do hotel à noite.

5 - Dinheiro pelo telefone

Se todas as opções anteriores falharem, você pode sempre pedir para algum parente enviar dinheiro do Brasil. Western Union e MoneyGram são boas alternativas para que se faça uma transferência eletrônica, pagando uma taxa por isso.

Londrina supera PR e País em geração de empregos

Criação de vagas cresceu 2,48% no Município no primeiro trimestre: foram 28,8 mil admissões contra 25,1 mil desligamentos
 
 
No balanço de empregos do primeiro trimestre deste ano no comparativo a 2011, Londrina gerou um saldo superior de vagas em relação a média do Paraná e do Brasil. No total, foram 28,8 mil admissões contra 25,1 mil desligamentos, uma variação positiva de 2,48% frente ao mesmo período do ano passado. No Estado, o crescimento foi mais tímido (1,82%), com um saldo final de 45,4 mil empregos. O pior número ficou em escala nacional, com uma elevação ínfima de 1,17% e saldo positivo de 442,6 mil empregos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Na evolução por segmentos de atividade econômica, a cidade também mostrou força, principalmente nos setores de comércio e serviços. Nos serviços, Londrina ficou com um saldo final - entre janeiro e março - de 2,4 mil empregos e ascensão de 3,56%, superior aos 2,42% do Paraná e 1,70% do País. Já na área de comércio, o Município se manteve estável (0,59%), o que pode ser considerado bom quando equiparado aos números nacionais, em que o total de desligamentos ficou maior do que o de contratações: saldo final de -0,31%.

O presidente da Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil), Nivaldo Benvenho, explica que a cidade teve uma geração de vagas 70% maior em março, em comparação a fevereiro, enquanto o País ficou em 24%. ''Este valor atípico é justificado por eventos como a Páscoa e a Exposição, graças às vagas temporárias. Outro fator que nos auxilia é que não temos um pilar de sustentação em apenas um segmento econômico. Em Londrina, os empregos estão mais pulverizados'', completa.

Em relação a construção civil, os números de emprego de Londrina no primeiro trimestre deste ano foram menores do que os estaduais e nacionais. Enquanto na cidade o saldo foi de 262 empregos (2,9 mil admissões contra 2,7 mil desligamentos) e crescimento de 2,32% neste primeiro trimestre, o Paraná cresceu 4,36% e o Brasil 4,25%. O presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Norte do Paraná (Sinduscon), Gerson Guariente, relata que esta diferença é natural. Ele comenta que entre os meses de novembro e fevereiro é natural que as empresas deste ramo contratem menos. ''Muitos não fazem grandes investimentos neste período devido ao fator clima, que atrapalha bastante as obras nestes meses''.

Outro ponto que justifica a força dos números nacionais, segundo Guariente, é que ''neste ano as obras para a Copa do Mundo começaram pra valer''. Em relação a Londrina, ele ressalta que no segundo semestre o crescimento deve ficar mais intenso. ''Com os lançamentos que estão chegando, os números da cidade certamente vão reagir'', complementa.

Balanço em 12 meses

Quando avaliados os números do Caged dos últimos 12 meses, Londrina fica atrás no saldo final, com 5,3 mil empregos gerados e variação positiva de 3,56%. No mesmo período, o Brasil gerou 1,7 milhão de postos de trabalho e fechou com saldo de 4,82%. O número é a diferença entre 21,7 milhões de admissões e 19,9 milhões de desligamentos. Já o Paraná fechou no período com 116,4 mil empregos positivos, variação de 4,79%.

 
Fonte: http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--2393-20120417

segunda-feira, 16 de abril de 2012

O Teatro Mágico lança 3º DVD em Londrina

A Banda “O Teatro Mágico” virá para Londrina no dia 29 de Abril, e o Cedro Hotel está apoiando esse evento. O Teatro Mágico é uma banda reconhecida no cenário nacional que irá lançar seu terceiro DVD no Teatro Marista.

Todos os hóspedes do Cedro Hotel que vierem para este evento terão 20% de desconto no preço das diárias.

Voce sabe qual o melhor momento para reservar as passagens aéreas?


A compra de duas passagens em companhias aéreas separadas pode ser mais barato do que o melhor preço de ida e volta.

Executiva ou Primeira Classe para a Ásia ou Europa: os melhores preços foram conseguidos quando praticados de 23 a 24 semanas antes do embarque, enquanto a maioria das reservas da classe A são feitas pelos viajantes dentro de seis semanas antes da partida. Um bom momento para tirar vantagem dos baixos índices é durante os períodos de férias de verão ou de pico, como os feriados de inverno.

Europa no verão: o tempo recomendado subiu para 11 ou 12 semanas de antecedência em 2009, para 21 ou 22 semanas em 2011. Para poupar as economias, a dica é tomar a rota mais barata para a Europa que você puder encontrar. Em seguida, se concentre em obter a volta mais econômica e tirar partido dos trens e outros serviços mais baratos como os aeroportos espanhóis, que tendem a ser mais barato do que Londres ou Paris.

Caribe no inverno: 11 ou 12 semanas de antecedência foram suficientes para conseguir passagens aéreas mais baratas em 2009 e 2010. As economias chegaram a 8%. Mas no ano passado, o padrão teve uma mudança súbita, com os bilhetes mais baratos compraram mais para frente. A Costa Rica também é uma boa sugestão de trajeto que estimula a economia. Como está fora do circuito das ilhas badaladas, tendem a manter os preços sob controle.

Fonte: http://vidaeestilo.terra.com.br/turismo/noticias

quinta-feira, 12 de abril de 2012

8ª Feira Eletromêcanica e Construção Civil 2012


De 24 a 27 de abril de 2012

Confira a agenda de palestras no Auditório – SENAI / Londrina

Dia 25/04/2012 – Quarta-Feira
  •  16h30 às 17h30 – Projetos de Equipamentos Eletrônicos – Vetronix – eng. Willy v. Fischer
  •  18h00 às 19h00 – Freio: Você Conhece Bem Este Sistema? -Originallparts – Everson Souza
  •  19h30 às 20h30 – Como um sistema de gestão integrado pode transformar sua empresa? – Gelt Tecnologia e Sistemas – Economista Alexandre Ribeiro Alves

Dia 26/04/2012 – Quinta-Feira
  •  16h30 às 17h30 – Oportunidades e Forma de Cadastramento de Fornecedores para Petrobras Cadeia de Petróleo e Gás Petrobras – Flávio Cortes e Caio Marco
  •  18h00 às 19h00 – Como Tornar sua Construção Sustentável – Master Ambiental – Eng. Fernando de Barros
  •  19h30 às 20h30 – Tratamento de Efluentes para Reuso e Captação de Água de Chuva ecoracional – Eng. Ricardo Teruo Gharib

 Dia 27/04/2012 – Sexta-Feira
  •  16h30 às 17h30 – Novas Soluções em Sistemas Estáticos De Energia – Equinorte – Eng. Carlos Guerra Lima
  •  18h00 às 19h00 – Vigilância Tecnológica  Sesi/Pr e Senai/Pr  na Batimat/2011 -Senai Empresas – Odair Ribeiro Pereira, Antoine Moreau e Rafael Teixeira Asinelli
  •  19h30 às 20h30 – novas tecnologias em lajes pré-moldadas para atender a nova norma de desempenho em nbr 15575 – Artiteto – Economista Aguinaldo Kemmer

sexta-feira, 2 de março de 2012